A ex-ministra das Infraestruturas e Transportes escreveu na sua página do facebook que o Estado de Cabo Verde nunca decidiu unilateralmente assumir a gestão executiva da CV Telecom, desmentindo assim a notícia divulgada pela RCV, no jornal da tarde do dia 21 de maio. Segundo Sara Lopes houve violação do acordo parassocial e o Governo agiu para defender os interesses de Cabo Verde.
A Constituição da República de Cabo Verde, estipula no seu artigo 209 que a administração da Justiça tem por objecto dirimir conflitos de interesses públicos e privados, reprimir a violação da legalidade democrática e assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos.
O movimento para o desenvolvimento de São Vicente divulga uma nota de imprensa em que o ponto forte é a justiça, onde entre várias observações e críticas, esta organização da sociedade civil constata que “as pessoas que escolhemos para governar o país estão a falhar de modo inaceitável e reprovável, no desempenho das suas funções”, concluindo que o país está perante “um autêntico desgoverno”, pelo que “precisamos de um primeiro ministro com autoridade e maturidade que governe de facto o país”.
O presidente do Partido Popular (PP), Amândio Vicente, avisou esta segunda-feira, que o partido não está sozinho nas providências para o embargo da Praça do Palmarejo, na Cidade da Praia, por se tratar de uma luta pela cidadania.
Em Cabo Verde, para se justificar o orçamento da magistratura e do Ministério Público nacionais, existe sempre argumentação politico-institucional. Até esquecem-se de que existem cidadãos com conhecimento das manobras de corrupção judicial existente no país. Ou seja, que os negócios dentro da justiça já são bem identificados pelas populações.
O Partido Popular (PP) entregou esta segunda-feira, no Tribunal da Praia, uma acção cautelar pedindo o embargo das obras de requalificação da praça do Palmarejo, argumentando que a câmara “violou a lei”.
O ministro do Turismo e Transportes assegurou, hoje, no Mindelo, continuidade do concurso internacional de concessão dos transportes inter-ilhas, que, segundo José Gonçalves, não vai esperar “qualquer detracção” saída da providência cautelar, imposta por uma empresa nacional.